Representando os professores da rede municipal de ensino de Mirassol D'Oeste, a professora Rosana Botelho utilizou-se da tribuna da Câmara Municipal para manifestar a insatisfação do setor com as recentes demissões promovidas na área. Em sessão realizada no último dia 15 de Junho, ela informou que as negociações relacionadas com a concessão do aumento salarial determinado por lei não progridem desde agosto de 2014 e que, após as recentes manifestações promovidas pela classe, onze servidores da educação foram demitidos.
“Assim como filhos quando estão com problemas correm em busca de ajuda dos pais, nós estamos mais uma vez aqui, pedindo ajuda de Vossas Excelências, na nossa luta”, declarou ao informar que o reajuste de 10% solicitado pela categoria não foi atendido pela gestão municipal que tem alegado ter apenas a intenção, sem qualquer ação conclusiva.
Em seu pronunciamento, Rosana Botelho disse que a proposta da Coordenadoria de Educação em juntar alunos de salas de aulas, no meio de um ano letivo, dando por exemplo a unificação de 3 (três) segundos anos, o que daria a média de 35 alunos, sendo que a lei recomenda 25 alunos por classe, “seria um disparate”, reafirmou.
Em resposta às declarações da professora, o vereador Paulo Paçoca, manifestou seu apoio ao prefeito, alegando que "a administração não tem dinheiro, devido à crise financeira, dando graças a Deus pela aprovação da Reforma Tributária."
Já o vereador Laercio Alves, informou ter estranhado as demissões, uma vez que as contratações foram realizadas após cobranças do próprio prefeito que insistiu pela realização do Processo Seletivo e agora, realizou a demissão de 11 (onze) servidores na área da educação, a maioria servidores da creche Chapeuzinho Vermelho.
Procurado pela reportagem, o prefeito Elias Leal informou, por meio de sua assessoria, que as demissões não tiverem relação com as manifestações e fazem parte de uma medida de cortes de gastos, visando adequar a folha de pagamentos ao percentual determinado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Informou também que servidores de outras áreas poderão ser demitidos e que os cortes podem atingir, inclusive, os cargos comissionados.
A empresa CGH SALOBA ENERGÉTICA SPE LTDA., inscrita no CNPJ nº 45.485.780/0001-45, torna público que recebeu da Secretaria de Estado de Meio Ambiente – SEMA/MT, a Licença Prévia nº 319429/2025, para o empreendimento CGH SALOBA, localizado no rio Cabaçal, município de Reserva do Cabaçal – MT.
Sérgio Ricardo alertou que 35 municípios do Estado correm o risco de desaparecer.
Evento registrou recorde de público e contou com a presença de autoridades locais, regionais e estaduais.
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